ADRIANA PAULA CHAVES
Estado civil: casada
Nacionalidade: brasileira
Idade: 43 anos
Rua Maria Pailo Borin, N-161
Pederneiras -
SP
CEP: 17280-000
Fone/Fax :
(14) 3284-5993
Celular: (14)
9787-6092
E-mail: drichaves@lpnet.com.br
APERFEIÇOAMENTO E PÓS -GRADUAÇÃO
Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa
UNESP -
Araraquara (SP)
(dissertação
defendida em 04/12/02)
Especialização em Literatura Clássica e Moderna
USC - Universidade do Sagrado Coração – Bauru (SP)
11/95 a 12/96
Carga horária:
360 horas
Aperfeiçoamento em Estudos Literários e Linguísticos - Teoria e Prática
UNESP -
Araraquara (SP)
11/3 a
16/12/95
Carga horária:
180 horas
Experiência Profissional
FGP – Faculdade Gennari & Peartree - Pederneiras - SP
professora de
Comunicação e Expressão
Cursos: Administração de Empresas e Sistemas de Informação
2002-2013
Faculdades Integradas de Jaú - SP
Professora de Linguística, Língua
Portuguesa, Teoria da Literatura e Leitura e
Produção de Textos
Curso: Letras
2003-2009
Facol - Faculdade Orígenes Lessa - Lençóis
Paulista – SP
Professora de
Comunicação e Expressão I e II, Comunicação Empresarial, Conceitos
Básicos de Linguística, Estudos Linguísticos I e II,
Fonologia, Língua Portuguesa I e II,
Morfologia e Sintaxe, Metodologia
Científica, Visão Crítica de Gramática, Leitura e
Produção de Textos I.
Cursos: Administração de Empresas, Educação
Física, Letras e Sistemas de
Informação
2004-2011
Instituto de Educação e Cultura COEDUP - Pederneiras – SP
Professora de
Língua Portuguesa (fundamental) e Técnicas de Redação (fundamental
e
médio)
1997 – 2003 /
2012
Professora efetiva de Língua Portuguesa na Rede Estadual de Ensino
1993 – 2013
DEPOIMENTO DE LEITURA E ESCRITA
Não há como falar da minha experiência com a palavra escrita
sem falar do contato que tive com a literatura oral. Antes de conhecer a
escrita, ouvia muitas histórias contadas pelo meu avô – “Primitivo” era o seu
nome. Ele reunia todos os netos em círculo e contava as histórias que lia. Ficávamos fascinados com o seu jeito calmo e
sereno, seu falar compassado e nítido. Quando chegava o clímax – e, nesse
momento, estávamos com os olhos arregalados e loucos para saber o final – ele
olhava para nós e dizia: “Ah, não vou contar mais nada, não. Vocês não estão
prestando atenção.” Pedíamos “pelo amor de Deus” para que ele continuasse,
queríamos saber o final. Só depois de adulta descobri que era uma estratégia do
sábio avô Primitivo. Certamente foi ele quem me apresentou o mundo literário.
Na escola, tive uma professora de Português excepcional.
Enquanto algumas se preocupavam em ensinar esquemas classificatórios, a minha –
Terezinha Nachif – queria que escrevêssemos histórias, as quais ela pedia para
passar a limpo em um caderninho. Depois de formada em Letras e já professora de
Português, fui fazer um curso com a Terezinha. Não é que ela levou o
caderninho? E leu um texto que eu nem imaginava que tinha sido escrito por mim.
A escrita literária, para mim, como disse Rubem Alves: é um
ritual antropofágico. O que eu escrevo hoje tem tudo a ver com as leituras que
fiz ou ouvi de alguém. É meditação, um “levar para dentro”, como comentou
Viola. Ela nasce ao lado do fogão, ou deitada nos braços da mãe na cama, ou
dentro do quarto com as luzes apagadas e uma lanterna acesa e alguém contando
histórias de assombração. E desenvolve-se ao longo da vida...
Prezadas professoras,
ResponderExcluirmuito legal o blog de vocês.
Até mais!
Rivaldo
OLÁ MENINAS ADOREI AS EXPERIÊNCIAS DE VOCÊS....FICOU MUITO LEGAL O BLOG ADOREI...PARABÉNS
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